Magic: the Gathering

Opinião

Pauper: Revisitando a Banlist do formato - O que pode ser desbanido?

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Neste artigo, revisitamos a lista de cards Banidos do Pauper para avaliar quais delas poderiam ser desbanidas do formato e quais devem permanecer longe do Metagame competitivo nos próximos anos.

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revisado por Tabata Marques

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Indice

  1. > A Banlist do Pauper: Quais cards podem ser desbanidos?
  2. > Finalizando

O ano de 2025 traz diversas possibilidades para o Pauper. Hoje, seu Metagame estabilizou e aproximadamente cinco decks estão no topo da cadeia competitiva: Affinity, Kuldotha Red, Broodscale Combo, Mono Blue Terror/Faeries e Gruul Ramp.

As discussões sobre o formato hoje giram em torno do que pode vir nas próximas expansões para agitar o Metagame, ou até se algum banimento seria necessário para dar um pouco mais de diversidade ao Pauper, mesmo quando nenhum arquétipo hoje apresenta números e resultados que os colocam em posição de deck problemático, ou de opressor.

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Há outra discussão que também pode e deve ser feita: a de desbanimentos. O Pauper conta com uma ampla lista de cartas banidas, algumas que estão lá tem mais de uma década, e é natural que o power creep mude a natureza dos formatos e faça com que algo que antes parecia inaceitável nas mesas competitivas possa ganhar uma segunda chance no Metagame - aconteceu com o Modern, onde Splinter Twin, Mox Opal e Faithless Looting foram recentemente desbanidos e seus impactos continuam sendo mensurados, mas sem nenhum deles quebrar o formato imediatamente.

Neste artigo, apresento minha análise da atual lista de banidas do Pauper, mensurando quais cards poderiam ser desbanidos por algum motivo, e quais devem permanecer longe das mesas competitivas do formato nos próximos anos.

A Banlist do Pauper: Quais cards podem ser desbanidos?

Ao invés de ir direto para cada card que poderia ter algum potencial de desbanimentos, vamos revisitar a lista de banidas inteira do formato para entender quais peças estão lá e quais motivos poderiam trazê-la de volta ao Metagame, e por quais motivos outras permanecerão banidas por muito tempo.

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Mágicas com Storm que fazem qualquer coisa útil são extremamente fáceis de explorar em um formato com acesso a todos os rituais baratos já lançados em Magic, além de Lotus Petal e uma dúzia de cantrips e efeitos de draw barato.

Não importa o quanto a Wizards tente relançar essa mecânica, 98% das comuns que saírem com Storm vão ser quebradas de alguma maneira, então não existem motivos para desbanir qualquer um desses cards.

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A mecânica de Initiative parecia não diferir tanto de Monarch na teoria, mas jogar qualquer um dos cards com essa habilidade tão cedo quanto no primeiro turno se provou forte demais até para o Legacy, e assim como as mágicas de Storm, a abundância de rituais e aceleradores disponíveis no formato facilitam bastante conjurar qualquer uma dessas criaturas cedo.

Um dia, talvez, a mecânica de Initiative não seja tão opressiva para os padrões de nível de poder do Pauper e onde remoções melhores ou respostas mais eficientes contra essa categoria de estratégia as colocariam em cheque. Mas esse dia continua bem longe.

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Free Spells são sempre um problema e o azul tem um longo histórico no Pauper que levou ao famoso Blue Monday onde Daze, Gush e Gitaxian Probe foram banidos.

Gush possui um “combo” com Foil que torna qualquer deck de Tempo azul eficiente demais porque conta com sua própria versão de Force of Will, e uma que alimenta cards como Gurmag Angler e Tolarian Terror, então desbani-lo seria uma escolha bem ruim nesse momento.

A mesma lógica se aplica a Treasure Cruise. Apesar de contraintuitivo com os decks de Terror, Faeries e outros arquétipos com azul poderiam extrair o máximo do card sem problemas, e como ele é um splash fácil, outros arquétipos como Affinity, ou outros decks azuis como Familiars, poderiam extrair o máximo dele sem grandes concessões.

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Se ele fosse a única fonte de vantagem em cartas barata do azul, talvez um desbanimento seria válido para equilibrar a paridade de recursos quando comparado com Deadly Dispute ou Thoughtcast, mas ele não é: Ninja of the Deep Hours, Moon-Circuit Hacker e outros cards fariam parte do conjunto e acabariam colocando os Blue-Based em uma posição em que estiveram durante muitos anos e que, talvez, não seria mais benéfico para o Metagame do Pauper.

Gitaxian Probe oferece informação demais, de graça e se substitui na mão do seu dono - e faz tudo isso para qualquer lista. Parece interessante ter ele em combos como Inside Out, ou em vertentes de Izzet Blitz, mas não seria nem um pouco divertido tomar um Probe vindo de um Broodscale Combo, do Dredge, ou qualquer outro arquétipo com mais facilidade em apertar o botão de free win, então é mais saudável para o Pauper se ele permanecer na lista de banidas.

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E temos então o caso curioso de Daze. Muitos advogam que o azul deveria ter acesso a uma free spell que segura os primeiros turnos explosivos e força jogadas em volta dele todos os turnos.

Em teoria, isso faria o Kuldotha Red ser mais lento, o Affinity ser menos ganancioso e estratégias como Jund Broodscale ou Gruul Ramp teriam de pensar duas vezes antes de se virar para jogar Writhing Chrysalis - um dos maiores nêmesis do Faeries hoje - logo, o Pauper ganharia muito em termos de equilibrar a velocidade do formato liberando Daze.

No entanto, todo benefício envolvendo um card perigoso pode, um dia, se voltar contra os que pediram por ele. Hoje, decks azuis não estão no topo do formato e competem pelo posto de Tier 1.5, mas como todo Metagame, o Pauper é cíclico e, um dia, eles podem predominar de novo. E quando isso acontecer, Daze ainda seria saudável? Se existir um novo combo com azul que seja tão eficiente ou até um pouco mais lento do que o Broodscale, Daze ainda seria um card bom de existir no Pauper?

É possível afirmar que, sim, Daze serviria para policiar o Metagame hoje, mas que cards e/ou decks policiariam Daze quando este entrasse em uma estratégia eficiente demais? Da mesma maneira que o Affinity tem um longo histórico de banimentos, o azul também teve, e liberar cards para responder ao formato hoje sem considerar o que ele pode ser amanhã é criar riscos que podem prejudicar não apenas a saúde do Pauper no longo prazo como também a confiança dos jogadores de investir no formato.

Por isso, Daze me parece um talvez: seria um desbanimento útil nas circunstâncias de hoje, mas poderia dar muito errado no futuro.

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Se mana rápida ou gratuita é o problema que quebra Storm e Initiative, cards que podem ser jogados de graça para gerar valor positivo em mana serão um problema, pois habilitam loopings demorados e combos infinitos, e com efeitos como Ephemerate e Ghostly Flicker ainda disponíveis, Cloud of Faeries e Peregrine Drake são certamente um não neste momento, apesar das dúvidas que tenho se Peregrine Drake ainda seria tão eficiente quanto foi em 2016.

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Frantic Search é um caso a parte. Por ser uma mágica, não podemos blinka-lo para gerar mana positiva e ele é um efeito de one-shot a menos que tenhamos recursão com Mnemonic Wall ou Archaeomancer. O problema, tal qual com outras free spells é que sempre vai existir um jeito de extrair muito valor da mana extra que ele pode gerar, ou do looting proporcionado por ele, e com decks de Terror em alta no Metagame, não parece um desbanimento necessário hoje.

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Affinity é o melhor deck do formato e já vimos o que acontece se ganhamos qualquer vertente de Cranial Plating mesmo se o Affinity não estivesse no topo. Para desbanir qualquer um desses cards, seria necessário banir todos os terrenos-artefato do Pauper.

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Atog, Disciple of the Vault e Sojourner’s Companion são cards que ajudam demais o Affinity a executar sua estratégia e ganhar outros meios de vencer partidas. Hoje, sua posição como melhor deck se deve a ele ser um Midrange muito eficiente em corpos na mesa, vantagem em cartas e redução de custos. Adicione qualquer potencial de combo e ele quebra novamente.

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Arcum’s Astrolabe é um card estranho: nunca na história do Pauper foi tão fácil construir decks de cinco cores como foi na época em que este artefato foi válido no formato, e estratégias como o Jeskai Astrolabe, as dúzias de variantes de arquétipos de três cores e até o sucesso de algumas listas de Infect tornaram da época em que ele era válido um dos mais divertidos de se jogar.

Porém, ele tem o mesmo problema aqui que possui em todos os outros formatos onde foi banido: facilitar demais o acesso às cores e, consequentemente, retirar qualquer restrição de deckbuilding e concessões que jogadores fariam para adicionar um splash.

Hoje, esses são menos restritivos por conta do acesso aos Gates e outros cards como Cleansing Wildfire e as Bridges que garantem splashes mais fáceis. Ainda assim, o potencial de Arcum’s Astrolabe em quebrar as restrições do Pauper são grandes demais para ignorar, e se até Prophetic Prism foi banido por motivos parecidos, parece improvável que ele possa, um dia, voltar às mesas do formato.

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Bonder’s Ornament foi banido em uma época em que o Pauper estava muito orientado para jogos de atrito, onde Tron era o melhor deck do formato, acompanhado por Faeries e Monarch. Toda lista precisava de uma fonte de vantagem em cartas e este artefato não apenas facilitava o acesso às cores como também gerava draws recorrentes que eram muito fáceis de aproveitar com a mana extra dos terrenos de Urza.

Hoje, o Pauper é um formato muito mais rápido do que ele era naquele período, com respostas mais eficientes e um clock que pode ganhar a partida um turno após Bonder’s Ornament entrar em jogo, além das respostas contra artefatos estarem muito em alta por conta do Affinity - sem contar que o principal causador do seu banimento, Tron, está em uma baixa histórica no Metagame.

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O problema é que Ornament não entra apenas no Tron, e qualquer arquétipo poderia usar uma cópia dele para jogos de atrito que, por sua vez, fariam outros decks precisarem de uma cópia dele para acompanhar a vantagem em cartas do oponente, homogeneizando o potencial de deckbuilding ou forçando pelo menos um slot no maindeck e/ou sideboard dedicado integralmente a “anular” o Bonder’s Ornament do oponente.

Todos os pontos considerados, Bonder’s Ornament entra na categoria de talvez neste começo de 2025. Decks como Gruul Ramp ou Dimir Faeries, além do Tron, poderiam se beneficiar desse card no longo prazo, mas acompanhar a velocidade do Kuldotha Red e os potenciais combo-kills do Broodscale Combo fariam com que se virar para conjurar esse card fosse um risco muito grande no atual Metagame.

Por outro lado, assim como Daze, este card tem o problema do que poderia acontecer com ele no longo prazo. Se o Metagame voltasse a ser mais orientado para atrito, ou se o Tron - que precisa mesmo de um empurrão hoje - recebesse as ferramentas para travar turnos explosivos, Ornament seria novamente um risco para a saúde do Pauper.

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A única maneira de Cloudpost ser debanido é se Glimmerpost fosse banido no seu lugar para evitar que o ganho de vida se acumulasse muito rápido e, consequentemente, evitasse que os Aggros colocassem os Big Mana em cheque - e se isso acontecesse, não haveria motivos para jogar com Cloudpost ao invés dos terrenos de Urza.

Nesse caso, é melhor manter Cloudpost banido.

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É possível argumentar que Fall from Favor tem o mesmo benefício da dúvida de Bonder’s Ornament: o Pauper está mais rápido, perder o Monarca é muito mais fácil hoje do que era quando o card foi lançado e uma remoção de três manas é um Tempo negativo absurdo quando seu oponente está jogando vários 2/2 por Magic Symbol R, ou colocando um 4/4 de graça na mesa.

O problema é que Fall from Favor não é apenas uma remoção que garante o Monarca como também é o efeito de Monarca mais barato dentre os cards comuns com a mecânica e está em uma cor historicamente problemática no Pauper. Em teoria, sim, este seria um card péssimo contra Kuldotha Red, muito mediano contra Affinity e quase irrelevante contra Broodscale Combo ou Madness Burn, mas há uma dúzia de outros arquétipos nos Tiers menores que seriam ainda mais limitados pela presença desse encantamento nos decks azuis.

Além disso, assim como Treasure Cruise, este card não seria um problema se ele fosse a única fonte de valor e vantagem que o azul oferecesse, mas estamos longe dessa situação e ela apenas complementaria uma base já bem sólida de cards e efeitos de dois-por-um poderosos disponíveis nessa cor.

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High Tide é um caso peculiar porque ele nunca esteve no formato e foi pré-banido no momento em que a Wizards decidiu unificar o Pauper digital com o físico - e dentre todos os cards dessa remessa de banimentos, ele é o único em que não está explicitamente claro para qualquer um o porquê de estar fora do formato.

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O que ele faz é basicamente dobrar a quantidade de mana que suas ilhas geram até o fim do turno e essa habilidade empilha para cada cópia de High Tide que você conjurou. Obviamente, isso poderia ser reaproveitado com combinações como Archaeomancer e Ghostly Flicker para gerar mana infinita, ou duas cópias de High Tide com o combo acima e Sage’s Row Denizen já seria o suficiente para estabelecer loopings de mill infinito, ou fichas infinitas com Murmuring Mystic, ou qualquer outra combinação a partir do momento em que uma ilha passa a gerar Magic Symbol UMagic Symbol UMagic Symbol U para Ghostly Flicker.

Quando ele foi pré-banido, não parecia haver essa necessidade porque a quantidade de interações com ele era um pouco mais limitada. Hoje, entre Lorien Revealed e alguns terrenos duais com tipagem de Ilha disponíveis, High Tide parece estar em um campo muito arriscado e muito similar a um Familiars com meios mais eficientes de se proteger e fazer um setup e até planos alternativos - imagine uma lista de combo que pode mudar nos Games 2 e 3 para um deck de Tolarian Terror - o colocam em uma posição muito arriscada para valer o teste do desbanimento.

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Hymn to Tourach poderia ser uma jogada poderosa contra os rios de vantagem em cartas que Deadly Dispute, Thoughtcast e outros cards baratos proporcionam hoje, mas para cada vez que ele garante a paridade de recursos contra Affinity, ele também garantia jogos não-interativos contra arquétipos que não possuem boas fontes de vantagem em cartas e/ou estabeleceria um plano de anti-jogo caso acertasse os cards certos na mão do oponente, como terrenos no primeiro turno.

Por custar Magic Symbol BMagic Symbol B, jogadores certamente o misturariam com Dark Ritual e outros efeitos de descarte para maximizar o potencial de Hymn to Tourach em extrair o que realmente importa da mão do seu controlador, e apesar desta talvez não ser uma estratégia de sucesso no longo prazo, a mera presença dessa categoria de deck tornaria do Pauper um formato menos divertido para diversos jogadores.

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Sinkhole cai na mesma categoria de problemas que Hymn to Tourach proporciona, mas com um feel bad pior porque ninguém gosta de perder mana nos primeiros turnos, e Sinkhole ainda é um hit garantido em um terreno do oponente nos primeiros turnos.

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Invigorate foi banido porque é uma free spell que tornou o Infect rápido demais para o Pauper há mais de uma década.

Apesar das mudanças que o formato passou nesse período e a qualidade de respostas e deckbuilding também ter melhorado, dar uma mágica que o Infect pode jogar de graça e onde duas delas combinadas com um Snakeskin Veil já garantem dano letal é arriscado demais até para um arquétipo que, hoje, está nos confins do Tier 3.

Seria preferível ter um downshift de Scale Up antes de dar Invigorate de volta ao Infect.

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Kuldotha Red é um dos melhores decks do Pauper hoje e Monastery Swiftspear foi banida por tornar dele rápido e consistente demais ao ponto de que a maioria do Metagame não conseguia acompanhar a velocidade do formato, e a qualidade de respostas desde então não melhorou ao ponto de valer a pena trazê-la de volta.

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Mystic Sanctuary foi banida por dar recursão de graça aos decks azuis e sem quase nenhuma concessão para isso, e com a ascensão recente dos Mono Blue como melhor opção nessa categoria, ele não parece um card que traria algum benefício colocar de volta no Pauper em 2025, pois “perder um turno”, mas trazer de volta qualquer card que você jogou fora com Thought Scour ou Mental Note, ou estabelecer loopings de vantagem em cartas com Accumulated Knowledge só serviria para alavancar ainda mais a posição de decks que já são ótimos no Metagame.

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Prophetic Prism é, talvez, o desbanimento mais seguro para o Pauper nesse momento. Assim como outros cards que citamos, o formato ficou mais rápido e pagar Magic Symbol 2 por uma peça de manafixing que dá um draw pode ser um preço um pouco alto demais.

Além disso, um dos motivos para banir Prism foi reduzir a consistência do acesso de cores que o Affinity conseguia acessar. Hoje, entre Deadly Dispute e uma base de mana sólida com diversos cards coloridos, é difícil imaginar que jogadores gostariam de Prism no lugar de Ichor Wellspring, ou qualquer outra peça fundamental da lista porque ele só compra um card e só coloca um artefato na mesa enquanto o resto faz alguma coisa além disso: Blood Fountain recorre criaturas e coloca dois artefatos em jogo, Ichor Wellspring transforma Deadly Dispute em Ancestral Recall e Refurbished Familiar gera mais valor como ameaça e disrupção.

Temos então a segunda categoria de decks que gostaria de Prophetic Prism: os de Glint Hawk e, novamente, o artefato se tornou obsoleto porque Deadly Dispute faz um trabalho melhor como manafixing nas listas Mardu enquanto Experimental Synthesizer é um card melhor como efeito de draw.

Prophetic Prism, no fim, só teria espaço hoje em dois arquétipos dentre os mais famosos do Pauper: Gardens e Tron.

As listas de Gardens tem apostado em um splash de Magic Symbol R para Writhing Chrysalis e algumas opções de Sideboard que justificariam incluir Prophetic Prism no lugar de outro artefato para facilitar o acesso de cores em uma lista que tenta usar Defile enquanto junta uma dúzia de splashes, além de não depender tanto de Ichor Wellspring para gerar vantagem em cartas já que possui outros recursos.

Tron, por sua vez, poderia aproveitar melhor Prophetic Prism na sua troca por mana colorida do que as versões atuais usando Energy Refractor, e esse “turno a mais” poderia ajudá-lo a se reposicionar no Metagame e ter um pouco mais de espaço no cenário competitivo.

Seu problema, no entanto, é definir se ter mais Tron no Pauper seria saudável para o formato. Ele foi um dos arquétipos mais odiados durante muitos anos pelo tempo que ele consumia nas partidas - especialmente nos jogos presenciais - e o colocar de volta no radar poderia criar um cenário pior e menos interessante para uma categoria de jogadores, mas com o posicionamento atual dos principais decks no Metagame, é difícil imaginar que o Tron conquistaria novamente na posição de arquétipo predominante, ou sequer que desbanir Prophetic Prism seria o suficiente para ele voltar ao Tier 1.

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Finalizando

Isso é tudo por hoje!

Em caso de dúvidas, fique à vontade para deixar um comentário!

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